Fonte: Apostila do Curso sobre Fiscalização Racional
Autor: Professor Carlos Antônio de Souza Coelho
1 – Os 3 (três) inimigos estruturais da fiscalização de ISSQN são:
1.1 – 1o Inimigo Estrutural: a reduzida quantidade de fiscais;
1.2 – 2o Inimigo Estrutural: a elevada atividade burocrática;
1.3 – 3o Inimigo Estrutural: o precário planejamento fiscal.
2 – Hoje em dia, em média, levando-se em conta a proporcionalidade entre o número de prestadores de serviços e habitantes, a relação “população versus número de fiscais” é, para cada 4.000 (quatro mil habitantes), 1 (um) fiscal de ISSQN. Desse modo, um município com uma população de 180.000 (cento e oitenta mil) habitantes deveria ter, aproximadamente, 45 (quarenta e cinco) fiscais.
3 – Como se não bastasse a reduzida quantidade de fiscais, há, ainda, a predominância de tarefas, excessivamente, burocráticas, em detrimento de atividades, essencialmente, fiscais.
4 – Agora, imaginem os senhores o que acontece quando se reúnem, sob o mesmo “teto fiscal”, uma reduzida quantidade de fiscais e uma elevada atividade burocrática com um precário planejamento fiscal: “o enredo do ISSQN doido”.
5 – Portanto, é, exatamente, neste momento, que entra a fiscalização racional, que, ao minimizar as carências existentes e maximizar os recursos disponíveis, propicia, com a racionalização das atividades e a otimização do planejamento, o “milagre da multiplicação dos fiscais”!
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